terça-feira, 20 de novembro de 2012

O PONTO NEGRO

 
Certo dia, um professor chegou à sala de aula e disse aos alunos para se prepararem para uma prova -relâmpago.
O professor foi entregando, então, a folha da prova com a parte do
texto virada para baixo, como era de costume e depois que todos receberam, pediu que desvirassem a folha.
Para surpresa de todos, não havia uma só pergunta ou texto, apenas um
ponto negro, no meio da folha.
O professor, analisando a expressão de surpresa que todos faziam, disse o seguinte:
-Agora, vocês vão escrever um texto sobre o que estão vendo.
Todos os alunos, confusos, começaram, então, a difícil e inexplicável tarefa.
Terminado o tempo, o mestre recolheu as folhas, colocou-se na frente
da turma e começou a ler as redações em voz alta.
Todas, sem exceção, definiram o ponto negro, tentando dar explicações
por sua presença no centro da folha.
Terminada a leitura, a sala em silêncio, o professor então começou a explicar:
-Esse teste não será para nota, apenas serve de lição para todos nós.
Ninguém na sala falou sobre a folha em branco.
Todos centralizaram suas atenções no ponto negro.
Assim acontece em nossas vidas.
Temos uma folha em branco inteira para observar e aproveitar, mas
sempre nos centralizamos nos pontos negros.
A vida é um presente da natureza dado a cada um de nós, com extremo
carinho e cuidado.
Temos motivos para comemorar sempre!
A natureza que se renova os amigos que se fazem presentes, o emprego
que nos dá o sustento, os milagres que diariamente presenciamos.
No entanto, insistimos em olhar apenas para o ponto negro!
O problema de saúde que nos preocupa, a falta de dinheiro, o
relacionamento difícil com um familiar, a decepção com um amigo.
Os pontos negros são mínimos em comparação com tudo aquilo que temos diariamente, mas são eles que povoam nossa mente.
Tire os olhos dos pontos negros de sua vida.
Aproveite cada bênção, cada momento que o Criador te dá.
Tranquilize-se e seja... FELIZ
Pense nisso!
 


segunda-feira, 19 de novembro de 2012

Borboleta Azul


Duas meninas que passavam férias com um sábio no alto de uma colina, estavam intrigadas porque o sábio sempre respondia a todas as perguntas feitas por elas sem hesitar.
Sendo assim, as meninas resolveram inventar uma pergunta que ele não saberia responder.
Então, uma delas apareceu com uma linda borboleta azul que usaria para pregar uma peça no sábio.
- O que você vai fazer? -perguntou a irmã.
- Vou esconder a borboleta em minhas mãos e perguntar se ela está viva ou morta.
- Se ele disser que ela está morta, vou abrir minhas mãos e deixá-la voar.
Se ele disser que ela está viva, vou apertá-la e esmagá-la.
E assim qualquer resposta que o sábio nos der estará errada!


As duas meninas foram então ao encontro do sábio, que estava meditando.
- Tenho aqui em minhas mãos uma borboleta azul. Então diga-me sábio, ela está viva ou morta?

Calmamente o sábio sorriu e respondeu:
- Depende de você...ela está em suas mãos.

Moral da História:
Assim é a nossa vida, o nosso presente e o nosso futuro.
Não devemos culpar ninguém quando algo dá errado.
Somos nós os responsáveis por aquilo que conquistamos (ou não conquistamos)
Pois nossa vida está em nossas mãos, como a borboleta azul...
Cabe somente a nós escolher o que fazer ou não fazer com ela.