sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Seu perdão

Quão amável tentei ser, mas me perdi  por vezes nas armadilhas do dia a dia... Me deixei sucumbir por luxúrias e por momentos... Me perdi nos enganos e por vezes fui inconsequente. 
Não fui e não sou perfeita... Sou erro, pássaro ferido que não pode voar sem sentir o peso nas asas... Mas trago no peito a misericórdia e a compaixão. 
Me guia por caminhos brandos ... Donde meus pés possam descansar das pedras pisadas... Me lava a alma para que meu olhar possa refletir paz e ternura....
Faça de minhas mãos instrumento de amor  e alívio...
Assim me entrego em absoluto 
Minha mãe ... Quem me guia e me olha.

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